15 de ago. de 2014
Ser-me toda, ser-me meia
Essa vontade de ser-me toda. Mas toda não posso ser. Esse balbuciar aclamado. O dia em que tudo desmoronou. O dia em que ser-me toda não funcionou. Falta uma parte. A parte que falta e afoga metade de todas as partes. Essa metade afogada que cria uma nova parte. Uma parte não completa renomada e abestalhada. Ser-me toda não posso mais. Ser-me meia não basta mais. Partes denominadas inteiras... Besteiras... sem mais! O dia que nunca mais acabou. O dia que não acabou mas não continuou. O dia que tardou mas adiantou. O dia que fez a parte virar toda e ser-me toda em todas as tardes...
Não diferencio o certo e o errado,
o acerto ou o estrago,
apenas diferencio pensamentos simples amontoados.
Normal ou nao.
A luz do sol atinge a minha pele
a sensação de aquecida...
O vento frio sopra
levando embora toda a quentura
esfriando a pele exposta...
Sou tão normal.
Espero um amigo no bar
O blues a tocar
o cheiro de tabaco
que invade e enche de melancolia
o lugar habitado por essa gente...
... essa gente vazia...
...essa gente sozinha...
Sou tão normal!
O teu toque, o nosso toque
Uma cama vazia
Habitada por memorias
passadas e doloridas
o teu beijo, o nosso beijo...
...não era para continuar a ser...
Somos tão normais!
Pensamentos aparente, presente
constantes, delinquentes,
o cigarro tragado, a mente aberta...
...Fui para o bar conhecer um amigo...
...lugar habitado por essa gente vazia...
...essa gente sozinha...
Talvez não seja normal!
No bar, em busca de alguém...
o cigarro amigo encontra-se no lugar sozinho,
com essa gente vazia, essa gente normal...
o nosso toque, o seus beijos doloridos...
passadas memorias que queriam apenas ser...
o Sol que esfria a pele exposta
expulsa o frio que aquece a alma morna.
E torna a sorrir...
...Normal ou não, apenas se contenta em sorrir...
a sensação de aquecida...
O vento frio sopra
levando embora toda a quentura
esfriando a pele exposta...
Sou tão normal.
Espero um amigo no bar
O blues a tocar
o cheiro de tabaco
que invade e enche de melancolia
o lugar habitado por essa gente...
... essa gente vazia...
...essa gente sozinha...
Sou tão normal!
O teu toque, o nosso toque
Uma cama vazia
Habitada por memorias
passadas e doloridas
o teu beijo, o nosso beijo...
...não era para continuar a ser...
Somos tão normais!
Pensamentos aparente, presente
constantes, delinquentes,
o cigarro tragado, a mente aberta...
...Fui para o bar conhecer um amigo...
...lugar habitado por essa gente vazia...
...essa gente sozinha...
Talvez não seja normal!
No bar, em busca de alguém...
o cigarro amigo encontra-se no lugar sozinho,
com essa gente vazia, essa gente normal...
o nosso toque, o seus beijos doloridos...
passadas memorias que queriam apenas ser...
o Sol que esfria a pele exposta
expulsa o frio que aquece a alma morna.
E torna a sorrir...
...Normal ou não, apenas se contenta em sorrir...
Não diferencio o certo e o errado,
o acerto ou o estrago,
apenas diferencio pensamentos simples amontoados.
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